O festival de dança da Hebraica, Hava Netze BeMachol, sempre foi um dos maiores exibidores dos movimentos juvenis para a comunidade judaica do rio. O Bnei sempre despertou inveja pelo seu sucesso, sendo assim, todas as tnuot sempre se reuniam para cantar contra o Bnei Akiva, e o clima era tenso – com xingamentos e provocações direcionadas à nossa torcida. Era uma disputa intensa, onde o Bnei era alvo de críticas e desrespeito. Quando a Koach surgiu, mudou essa realidade. Nossa torcida começou a se destacar, não apenas pelo entusiasmo, mas pela maneira como defendíamos nossa identidade e valores com orgulho.

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 Com o passar dos anos, a Koach inovou constantemente nas arquibancadas, tornando-se referência em criatividade e energia. Em 2009, a situação chegou a um ponto onde a torcida do Bnei Akiva se tornou tão impactante que foi necessário criar uma competição a parte para as torcidas, já que o Bnei estava dominando o festival com suas apresentações. É de se lembrar que quando o Bnei começou a devolver o que recebia, como por exemplo, músicas citando os adversários, as autoridades do evento proibiram essa prática. No entanto, quando as outras tnuot xingavam e provocavam o Bnei, nada era proibido. Assim foi com outras coisas que a Koach realizava. Independentemente disso, a Koach sempre à frente, continuou inovando e adaptando-se, garantindo que o Bnei Akiva se mantivesse no topo.

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 A Koach é uma verdadeira máquina de surpresas. Todo ano, o maior adversário da Koach é ela mesma, pois superar o que foi feito no ano anterior é o único obstáculo entre o presidente e o troféu. Sabe-se que sempre teremos mais energia, mais pessoas, mais inovações – mas deverá sempre ser melhor. Com 9 troféus conquistados em 13 disputados, a Koach domina o festival. Se somar os troféus de todos os outros movimentos e multiplicar por dois, ainda assim não alcançam a Koach. A supremacia está consolidada, e ninguém chega perto.